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sexta-feira, 2 de setembro de 2011



Jogador de time grande tem nutricionista, fisiologista, fisioterapeuta, preparador físico, pedólogo, médico, psicólogo, hospital  à disposição, além da torcida ao seu favor e salário que pode ultrapassar uma centena de milhares de reais.

Árbitro de jogo com time grande não tem nada disso, conta só com a família, sofre com torcedores, dirigentes de clubes e quando apita ganha R$ 2.500,00.(FIFA)
“ÀRBITRO AMADOR CONTA TÃO SOMENTE COM  A SORTE E AS VEZES COM O APOIO DA FAMILIA,POIS A ESPOSA SEMPRE PENSA QUE ELE ESTAVA COM OUTRA E GASTOU TODO O DINHEIRO COM ELA”.RIVELINO

Por tudo isso, matéria do BOM DIA traz: Árbitros tem mais chances de sofrer Infarto do que jogador!


ÁRBITROS PODEM TER CHANCE DE DOENÇAS CAUSADAS POR PROBLEMAS CARDÍACOS

Por Antonio Kurazumi, Agência Bom Dia

O árbitro de futebol é tão exigido em um campo de futebol quanto os laterais e jogadores de meio campo, os que mais correm durante os 90 minutos. A diferença é a vida “útil” de cada um. É exatamente isso que deveria deixar os homens do apito em alerta.

“As doenças coronárias costumam atingir pessoas acima dos 35 anos. Não podemos esquecer que os árbitros se aposentam mais tarde que os atletas”, lembrou o cardiologista Marcelo Ferreira, do Núcleo de
 Saúde no Esporte da Faculdade de Medicina do ABC, aprovado pelo trabalho “Risco de doença cardiovascular em árbitros de futebol de campo”.

Em 2009, 50 nomes da elite do futebol paulista foram testados pelo doutor. E o resultado foi satisfatório. “Nenhum deles apresentou problemas. Todos têm coração de atleta”, elogiou Ferreira. “Eles têm um preparo físico e condicionamento diferenciados”.

Se pegarmos as estatísticas, porém, o relato de jogadores que morrem por causas cardíacas é superior. “É uma questão de quantidade. Quantos times estão inscritos nos campeonatos e qual o número de árbitros?”, questionou.

Segundo o médico, um árbitro corre de nove a 13 kms por partida, sendo que 60% da distância depende do fôlego. Aí entra outro risco que é o mesmo de um jogador. Se estudos comprovam que o esporte dá mais tempo de vida para o ser humano, fazer uma atividade física é mais perigoso do que ser sedentário.

“Uma pessoa que pratica esporte tem 2,8 vezes mais chances de ter morte súbita (que acontece durante ou imediatamente depois da prática)”, alerta Ferreira.

E como evitar isso? “A melhor
 prevenção é a avaliação pré-participativa, onde o paciente deve responder um questionário e fazer os exames de rotina”, explica o doutor, que recentemente atendeu Sálvio Spínola Fagundes e a auxiliar Maria Eliza. O estudo de Ferreira virou referência na área e parou nas mãos da Fifa e da CBF, já que foi considerado inovador.

Mas vale lembrar: nenhum exame anula o risco de morte, sendo ou não feito por um 

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