A musa da arbitragem candanga
Leila Naiara é a prova viva de que as mulheres estão cada vez mais inseridas no futebol
Foi-se o tempo em que o futebol era habitado apenas por homens. Hoje, com a modernidade do esporte mais praticado em todo mundo, a mulherada tem mostrado que a atividade mais execrada de todos os tempos pode ficar ainda mais bonita de se ver, basta que os dirigentes as deixem atuar.
Brasília sempre foi celeiro de excelentes árbitros para o futebol nacional. Quem não lembra de Sérgio Carvalho, aquele árbitro simples que fazia o chamado “feijão com arroz” e quase nunca entrava em polêmica? Mas o centro do país nunca teve uma árbitra de ponta, que tivesse todas as condições para permanecer atuando em alto nível disputando escalas com os medalhões.
Porém eis que surge uma luz no fim do túnel. Linda, simpática e extremamente talentosa, aos 25 anos de idade a professora Leila Naiara tem virado o centro das atenções no Distrito Federal. De família humilde e muito trabalhadora, a bandeirinha musa tem algo extremamente favorável a seu favor, que é o seu condicionamento físico assustador. Recentemente em uma das várias avaliações físicas que fez em Brasília, Leila foi aprovada com louvor no teste físico atingindo o índice masculino, mostrando que quem se prepara não precisa inventar desculpas para não ser avaliado.
A Comissão de Árbitros da Federação Brasiliense de Futebol precisa dar todas as chances para que essa importante promessa seja valorizada e, sobretudo, respeitada. A sua conduta limpa durante o curso já a torna com um diferencial inegável, ao contrário de umas e outras em vários cantos do país, que se envolvem com colegas casados usando a arbitragem como trampolim para encontros amorosos.
Arbitragem não é maquiagem. Arbitragem não é brincadeira. Por esses e outros motivos, quem leva a sério os treinamentos e possui uma vida limpa tanto dentro, quanto fora do futebol, consegue o estrelato na carreira. Leila Naiara tem todas as condições para chegar ao ápice de sua trajetória no futebol, mas para que isso aconteça, a bela auxiliar candanga precisa ser tratada com o devido valor que merece, pois Brasília mesmo diante do momento ruim que vive, ainda possui todas as condições para voltar aos velhos tempos onde a polêmica passava bem longe.
Assim como Leila, todas as mulheres matriculadas no último curso de árbitros da Federação Brasiliense de Futebol, ganharam uma bolsa de 100% do ex-presidente da CDAF, Alexandre Andrade, um dos maiores incentivadores da arbitragem feminina no Brasil.
Brasília sempre foi celeiro de excelentes árbitros para o futebol nacional. Quem não lembra de Sérgio Carvalho, aquele árbitro simples que fazia o chamado “feijão com arroz” e quase nunca entrava em polêmica? Mas o centro do país nunca teve uma árbitra de ponta, que tivesse todas as condições para permanecer atuando em alto nível disputando escalas com os medalhões.
Porém eis que surge uma luz no fim do túnel. Linda, simpática e extremamente talentosa, aos 25 anos de idade a professora Leila Naiara tem virado o centro das atenções no Distrito Federal. De família humilde e muito trabalhadora, a bandeirinha musa tem algo extremamente favorável a seu favor, que é o seu condicionamento físico assustador. Recentemente em uma das várias avaliações físicas que fez em Brasília, Leila foi aprovada com louvor no teste físico atingindo o índice masculino, mostrando que quem se prepara não precisa inventar desculpas para não ser avaliado.
A Comissão de Árbitros da Federação Brasiliense de Futebol precisa dar todas as chances para que essa importante promessa seja valorizada e, sobretudo, respeitada. A sua conduta limpa durante o curso já a torna com um diferencial inegável, ao contrário de umas e outras em vários cantos do país, que se envolvem com colegas casados usando a arbitragem como trampolim para encontros amorosos.
Arbitragem não é maquiagem. Arbitragem não é brincadeira. Por esses e outros motivos, quem leva a sério os treinamentos e possui uma vida limpa tanto dentro, quanto fora do futebol, consegue o estrelato na carreira. Leila Naiara tem todas as condições para chegar ao ápice de sua trajetória no futebol, mas para que isso aconteça, a bela auxiliar candanga precisa ser tratada com o devido valor que merece, pois Brasília mesmo diante do momento ruim que vive, ainda possui todas as condições para voltar aos velhos tempos onde a polêmica passava bem longe.
Assim como Leila, todas as mulheres matriculadas no último curso de árbitros da Federação Brasiliense de Futebol, ganharam uma bolsa de 100% do ex-presidente da CDAF, Alexandre Andrade, um dos maiores incentivadores da arbitragem feminina no Brasil.
A VOZ DO APITO
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